quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Tramento de água e esgoto.

O tratamento para água é feito em etapas e a cada uma acabam com uma bactéria e também poluentes até que fique boa para o consumo. Esse tratamento de água pode ser simples ou não, isso vai depender de como a água se encontra e também origem da água precisa ser levada em consideração. Tudo isso é verificado por pessoas muito capacitadas e formadas que trabalham na engenharia hidráulica e cuidam de todos os detalhes do tratamento da água, assim como os formados em cursos de sustentabilidade, que lutam para a preservação do meio ambiente e do espaço natureza. Essas pessoas se dedicam muito ao tratamento de água e também podem ser chamados de engenharia sanitária e é bem mais conhecida assim a profissão dessas pessoas. É um trabalho muito importante e que requer bastante conhecimento afinal tem muito a ver com vidas humanas

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 DESCRIÇÃO
A água suja a ser tratada passará por um misturador hidráulico onde receberá uma dosagem de produtos químicos necessários para a floculação. Após a adição dos produtos químicos a água ingressará na câmara de floculação onde o floculador provocará uma agitação para formação de flocos (resíduos / sólidos). Depois da formação dos flocos, o fluxo segue, por gravidade, para o decantador onde acontecerá a decantação dos flocos. Com isso a água, já sem floco (resíduos / sólidos), passará por um filtro que tem como objetivo dar um polimento na água, ou seja, reter os resíduos ainda existentes. Os flocos decantados são retirados pelo fundo do decantador de tempos em tempos. Após os processos de limpeza da água apresentado acima, a água estará pronta para ser armazenada em um reservatório de água limpa, pronta para a sua reutilização. NOTA: Para que a ETA funcione corretamente e apresente o resultado esperado, se faz necessário a instalação de um separador de areia e um separador de óleo para que seja retido os resíduos e o óleo gerado pela lavagem de veículos e/ou peças.

VANTAGENS
    * Economia de até 90% na Conta de Água.
    * Compacto.
    * Fácil de Instalar.
    * Eficiência Garantida.
    * Contribui para a Preservação das Reversas Naturais.
No primeiro conjunto de tratamentos, designado por pré-tratamento ou tratamento preliminar, o esgoto é sujeito aos processos de separação dos sólidos mais grosseiros tais como a gradagem (no Brasil, chamado de gradeamento) que pode ser composto por grades grosseiras, grades finas e/ou peneiras rotativas, o desarenamento nas caixas de areia e o desengorduramento nas chamadas caixas de gordura ou em pré-decantadores. Nesta fase, o esgoto é, desta forma, preparado para as fases de tratamento subsequentes, podendo ser sujeito a um pré-arejamento e a uma equalização tanto de caudais como de cargas poluentes ou resíduos.
Apesar do esgoto apresentar um aspecto ligeiramente mais razoável após a fase de pré-tratamento, possui ainda praticamente inalteradas as suas características poluidoras. Segue-se, pois, o tratamento propriamente dito. A primeira fase de tratamento é designada por tratamento primário, onde a matéria poluente é separada da água por sedimentação nos sedimentadores primários. Este processo exclusivamente de ação física pode, em alguns casos, ser ajudado pela adição de agentes químicos que através de uma coagulação/floculação possibilitam a obtenção de flocos de matéria poluente de maiores dimensões e assim mais facilmente decantáveis.
Após o tratamento primário, a matéria poluente que permanece na água é de reduzidas dimensões, normalmente constituída por colóides, não sendo por isso passível de ser removida por processos exclusivamente físico-químicos. A eficiência de um tratamento primário pode chegar a 60% ou mais dependendo do tipo de tratamento e da operação da ETE.
 Tratamento secundário
Segue-se, pois, o chamado processo de tratamento secundário, geralmente consistindo num processo biológico, do tipo lodo ativado ou do tipo filtro biológico, onde a matéria orgânica (poluente) é consumida por micro-organismos nos chamados reatores biológicos. Estes reatores são normalmente constituídos por tanques com grande quantidade de micro-organismos aeróbios, havendo por isso a necessidade de promover o seu arejamento. O esgoto saído do [reator biológico] contem uma grande quantidade de microorganismos, sendo muito reduzida a matéria orgânica remanescente. A eficiência de um tratamento secundário pode chegar a 95% ou mais dependendo da operação da ETE. Os micro-organismos sofrem posteriormente um processo de sedimentação nos designados sedimentadores (decantadores) secundários.Finalizado o tratamento secundário, as águas residuais tratadas apresentam um reduzido nível de poluição por matéria orgânica, podendo na maioria dos casos, serem despejadas no meio ambiente receptor.
Tratamento terciário
Normalmente antes do lançamento final no corpo receptor, é necessário proceder à desinfecção das águas residuais tratadas para a remoção dos organismos patogênicos ou, em casos especiais, à remoção de determinados nutrientes, como o nitrogênio (azoto) e o fósforo, que podem potenciar, isoladamente e/ou em conjunto, a eutrofização das águas receptoras.
tratamento de esgoto!!!
pode-se então, separar o tratamento de esgoto domiciliar em 4 níveis básicos: nível preliminar, tratamento primário  e tratamento secundário que tem quase a mesma função, e tratamento terciário ou pós-tratamento. Cada um deles têm, respectivamente, o objetivo de remover os sólidos suspensos (lixo, areia), remover os sólidos dissolvidos, a matéria orgânica, e os nutrientes e organismos patogênicos (causadores de doenças).
No nível preliminar são utilizadas grades, peneiras ou caixas de areia para reter os resíduos maiores e impedir que haja danos as próximas unidades de tratamento, ou até mesmo, para facilitar o transporte do efluente.


No tratamento primário são sedimentados (decantação) os sólidos em suspensão que vão se acumulando no fundo do decantador formando o lodo primário que depois é retirado para dar continuidade ao processo.
Em seguida, no tratamento secundário, os microorganismos irão se alimentar da matéria orgânica convertendo-a em gás carbônico e água. E no terceiro e último processo, também chamado de fase de pós-tratamento, são removidos os poluentes específicos como os micronutrientes (nitrogênio, fósforo…) e patogênicos (bactérias, fungos). Isso quando se deseja que o efluente tenha qualidade superior, ou quando o tratamento não atingiu a qualidade desejada.
Quando se trata de efluentes industriais a própria empresa que faz o tratamento de esgoto exige que a indústria monitore a qualidade dos efluentes mandados para e estação. No caso de haver substâncias muito tóxicas ou que não podem ser removidas pelo tratamento oferecido pela ETE, a indústria é obrigada a construir a sua própria ETE para tratar seu próprio efluente.

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